Aconteceu num recente concurso da própria Polícia Federal, responsável pelo desbaratamento da quadrilha

Por Roberth Penachho e Guilhermo Bonottappa, Editores de Educação e Polícia do Extra-Hora, respectivamente

Um ex-engenheiro espacial criou um sofistificado chip anal para ajudar uma quadrilha especializada em fraudar concursos públicos. O dispositivo era quase perfeito.

Como funcionava

O aparelho era introduzido no ânus do candidato. De lá, emitia ondas eletromagnéticas especiais para a Central de Comando da quadrilha com as questões da prova. A Central as recebia, decodificava e produzia de imediato as alternativas corretas, que eram enviadas para o chip. Uma de cada vez. Genial.

Pequeno incômodo

Ao receber as respostas corretas, um pequenissímo choque era dado e o candidato teria que levantar discretamente um pouquinho a perna e o bumbum para liberar um gás natural que saía no formato da letra a ser assinalada. O concursando tinha que ser ágil, pois, naturalmente, o gás se dissipava muito rápido.

Como a fraude foi descoberta

Para que a técnica não falhasse, era proibido ao candidato ingerir na véspera do concurso alimentos que provocassem gases mal cheirosos e intermitentes.

No dia anterior a uma prova da própria PF, porém, um jovem concursando foi a um jantar e exagerou na comida. Resultado: as respostas que recebia da Central, ao se transformarem em gás, tornaram insurportável o espaço de quem estava próximo a sua cadeira.

Isso chamou a atenção de um dos fiscais, que percebeu quando o candidato, meio nervoso, assinalou no gabarito um B que estava a se desmanchar no ar. A Polícia Federal foi acionada e o rapaz entregou todo o esquema.

Segundo apuramos, os chefes da quadrilha conseguiram fugir. O órgão responsável pelo concurso até agora não se manifestou.

Ao nosso Editor de Educação, o jovem pego na fraude disse apenas que "o choque dado pelo chip até que é excitante".

Veja como era o chip:

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